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Educação à Distância

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Tecnologia e Educação: EAD - Integrar saberes e tecer Redes   Fonte:  http://youtu.be/uNylB4qcXOY

Educação e tecnologia

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Escola Faz Tecnologia, Faz Escola: Objetos de aprendizagem Fonte: http://youtu.be/qSce-6824N0

RESENHA DE TEXTO: “A PEDAGOGIA COMO UMA TECNOLOGIA CULTURAL”, de Simon (1995)

RESENHA DE TEXTO: “A PEDAGOGIA COMO UMA TECNOLOGIA CULTURAL”, de Simon (1995) Ednalva Figueira Silva - Graduanda em Pedagogia/UEPB Cursista do Componente de Aprofundamento Introdução Aos Estudos Culturais em Educação/Pedagogia-UEPB Bolsista de PIBIC/UEPB-CNPq  Professora do Ensino Fundamental SIMON, Roger I. A pedagogia como uma tecnologia cultural. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org).  Alienígenas na sala de aula : uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. (p. 61-84) Roger Lichtenberg Simon (nascido 22 de Novembro, 1943), tem pós-graduação do colégio Dart Mouth e da Universidada Yale School de Drama. É um romancista e roteirista norte-americano. Ele é o autor de dez livros, incluindo o Moisés Wine detective series, e seis guiões. Ele tem servido como presidente da Costa Oeste ramo da caneta, um membro do Conselho de Administração da Guilda dos Escritores da América, e foi para a faculdade Instituto American Film e Instituto Sundance. 

O poder das imagens na pós-modernidade

O poder das imagens na pós-modernidade Maiara de Souza – Graduanda em Pedagogia/UEPB Monitora de Extensão-PROEX/UEPB Membro do Grupo de Pesquisa “Educação, Infância e Cultrua Visual”/UEPB-CNPq Cursista do Componente de Aprofundamento Introdução aos Estudos Culturais em Educação /Curso de Pedagogia-UEPB Professora do Ensino Fundamental KELLNER, Douglas. Lendo imagens criticamente: em direção a uma pedagogia pós-moderna. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.).  Alienígenas na sala de aula :  uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. (p. 104-131) Chama de imediato a atenção no texto do Kellner o quanto na sociedade pós-moderna há uma expansão do conceito de cultura, intensificando a ruptura entre a “alta” e a “baixa” cultura, dando espaço para novas práticas culturais presentes em filmes, romances populares e principalmente nas imagens. O autor aprofunda sua análise às implicações destas práticas culturais, dando ênfase à necessidade d

Cinema, instrumento da aula interativa

Cinema ,  instrumento da aula interativa Tarcyana dos Santos Silva – Graduanda em Pedagogia/UEPB Monitora de Extensão-PROEX/UEPB Membro do Grupo de Pesquisa “Educação, Infância e Cultrua Visual”/UEPB-CNPq Analisar as possibilidades do emprego de filmes na sala de aula interativa permite depararmos com professores que disponibilizam os filmes aos alunos de modo interativo. O convívio com os filmes inseridos nos meios de convivência quer sejam nas casas, nas salas de cinemas, nos cineclubes, entre outros, aumenta a probabilidade de inserir a cinematografia apenas como divertimento, haja vista que é uma prática usual em quase todas as camadas sociais da sociedade, podendo  despertar nas pessoas a ideia de que, ao trabalhar filmes na educação tornar-se-ia uma forma de “enrolar” os alunos, sendo assim tentamos resaltar que o cinema é um objeto do conhecimento.    Mesmo havendo os vertiginosos crescimentos das tecnologias da informação, tais como as televisões, o

OS DESENHOS DA DISNEY SÃO BONS PARA AS CRIANÇAS?

OS DESENHOS DA DISNEY SÃO BONS PARA AS CRIANÇAS? Tarcyana Dos Santos Silva Graduanda em História (UEPB) Monitora de Extensão/PROEAC-UEPB A Disney, mundialmente conhecida do público infantil e adulto por produzir um mundo de fantasias representados nos seus personagens, é pouco questionada pelas mensagens por atrás das “fantasias”. Partido do pressuposto de que os personagens infantis receberam novas roupagens para acompanhar o desenvolvimento dessas crianças, quer vão ser adolescentes e adultos, os produtos seguem a mesma faixa etária, Giroux (2001) aborda as representações construídas pelos filmes animados produzidos pela Disney, destacando o seu papel em moldar a infância. Para Giroux (2001), os desenhos animados operam em vários setores da comunidade, sendo mais persuasivo o seu papel de produtor da cultura e de ideologia, tomando o lugar das instituições (escolas, igrejas, famílias) anteriormente responsáveis pela transmissão de valores. Os valores difundidos pela